Até então, não existia no Brasil um CA especifico para vestimentas de chuva que resiste ao calor, fogo e arcos-elétricos.
Muitos eletricistas utilizavam vestimentas impermeáveis comuns em Náilon que derretem, em caso de contato com calor ou chamas e que estouram em caso de arcos-elétricos.
Em ambos os casos os riscos eram enormes para o usuário.
Plástico derretido na pele do usuário é muito pior que uma queimadura "simples" (que já por si só provoca a morte)
O procedimento cirúrgico realizado para remoção do plástico derretido é o desbridamento da pele, ou seja a remoção da pele.
Cientes do risco para os usuários e sem CA apropriado para este conjunto de riscos, algumas eletricitárias brasileiras se organizaram e foi criado uma norma específica para este risco.
A norma brasileira se baseia num conjunto de normas brasileiras, europeias, americanas e internacionais.
