Peso do complexo completo: 490 g/m²
A SOLUÇÃO MAIS LEVE E RESPIRANTE DO MERCADO
Todas as fibras de todas as camadas do complexo são de aramida (na exceção de 2% de fibras anti estáticas nos tecidos para atender a necessária proteção contra descargas eletrostáticas EN 1149-5).
As fibras de aramida são mais custosas que outras fibras anti-chamas, mas são as que possuem o melhor desempenho em proteção térmica por unidade de peso e a melhor durabilidade mecânica.
Comparativo nível 2 da EN 469 (melhor nível)
com o desempenho do complexo Fighter 490:
Os desempenhos do complexo Fighter 490 ensaiado no laboratório alemão STFI demonstraram ampla superação de todos os indíces principais da norma EN 469, tanto em proteção térmica quanto em respirabilidade.
No decorrer da atividade de combate a incêndio, a maior causa de fatalidade dos bombeiros é a hipertermia, chamado também de estresse térmico (para entender mais sobre o assunto visite www.maiorprotecao.com.br/respirabilidade).
É por este motivo que o principal desafio da indústria de tecidos EN 469 é de buscar a melhor respirabilidade e o menor peso para oferecer soluções técnicas que contribuam a diminuir o estresse térmico:
Uma vestimenta mais leve e com menor Ret permite de conter a hipertermia.
O Fighter 490 possui ambos os critérios de melhor desempenho:
A melhor respirabilidade do mercado
O menor peso do mercado
Além da respirabilidade do complexo, medida pela Ret, é importante lembrar que as normas de EPI 's para bombeiros incentivam a escolha de vestimentas leves.
Citando por exemplo a norma ISO 11999-1: “EPI para bombeiros - Métodos de ensaio e requisitos para EPI utilizado por bombeiros que correm risco de exposição a altos níveis de calor e/ou chama durante o combate a incêndios em estruturas— Parte 1: Geral”, no Anexo A “Informação sobre avaliação de risco”:
[...]Vestimentas mais leves provavelmente ajudarão a reduzir o estresse do usuário, e por conta disso estas vestimentas que fornecem proteção mínima especificada por esta Norma devem ser selecionadas.[…]
Ou seja, quando o bombeiro pode escolher uma vestimenta certificada leve e outra vestimenta certificada mais pesada, a norma ISO 11999-1 estabelece que deve ser privilegiada a vestimenta mais leve porque protegerá melhor o bombeiro do risco de hipertermia, que é o maior risco no decorrer do combate a incêndio.
O foco deste complexo sempre foi a Ret baixa e o peso baixo, mas os resultados térmicos surpreendem por serem bem acima do nível 2 da EN469, mesmo com peso inferior a 500g/m²:
A camada externa do Fighter 490 possui a composição de 75% de fibras de meta-aramida, 23% de fibras de para-aramida e 2% de fibras antiestática, com construção em rip-stop e gramatura muito leve de 185g/m².
Esta gramatura permite alta maleabilidade do tecido externo, que se reflete na ergonomia da vestimenta muito diferenciada comparada com vestimentas mais antigas.
A escolha da porcentagem entre meta-aramida e para-aramida é importante: os 23% de para-aramida permitem de equilibrar e aproveitar as vantagens e desvantagens da fibra de para-aramida.
A fibra de para-aramida é muito resistente em tração e rasgo, mas possui menor resistência à abrasão e ao desbotamento das cores.
No mercado de bombeiros existem tecidos externos desde apenas 5% de para-aramida até 60% de para-aramida.
Pensamos que que a porcentagem de 23% de para-aramida é a escolha mais equilibrada:
Este tecido, apesar de mais leve do mercado, chega a obter resistência a tração e rasgo entre 2 e 3 vezes maior que o exigido na norma EN 469 nível 2, e ao mesmo tempo, altos resultados em resistência à abrasão e ao desbotamento.
Por estes motivos, a composição que escolhemos para o Fighter 490, com 75% de fibras de meta-aramida, 23% de para-aramida e 2% de fibras anti-estáticas é uma das principais composições empregadas na Europa por bombeiros profissionais.
Por exemplo, uma grande proporção dos bombeiros alemães (dentro dos mais exigentes, se não forem os mais exigentes da Europa) escolheram esta composição.
A certificação EN 1149-5 do tecido externo e da vestimenta garante a capacidade para evitar as descargas eletrostáticas.
Em caso de ambiente explosivo, geralmente por presença de gases explosivos, esta certificação é necessária para comprovar que o tecido externo da vestimenta não pode gerar uma faísca através da carga eletrostática que as fibras geram por atrito entre si.
A barreira de umidade do Fighter 490 é composta de um feltro spunlace com fibras 100% aramida virgens, laminado com uma membrana impermeável e respirante de PTFE, cujo peso total é de aproximadamente 95g/m².
Este PTFE permite a proteção aos líquidos de forma geral, água, líquidos químicos, sangue, etc, sem prejudicar a respirabilidade medida pela Ret do complexo.
Proteção importante, em particular para as atividades de resgate com vítimas sangrando, o ensaio laboratorial ISO 16604 permite verificar a ausência de penetração de vírus na barreira de umidade.
A barreira de umidade do complexo Fighter 490 passou com sucesso o ensaio de resistência à penetração de vírus ISO 16604 com pressão de 20 kPa.
Esta pressão corresponde à classe 6 (melhor nível) da norma EN 14126 para vestimenta de proteção biológica (A OMS recomenda mínimo classe 3).
O ensaio é realizado com um vírus chamado Phi-X 174, do tipo bacteriófago, que é um vírus manipulável em laboratório (sem risco) que possui um diâmetro muito baixo: 30 nm (nanômetro = 1.000 vezes menor que um micrômetro).
É verificado que o vírus não atravessa a barreira de umidade mesmo com pressão.
Para efeito de comparação, os coronavírus possuem um diâmetro de aproximadamente 120 nm,
o da hepatite C de 60 nm
o da H1N1 de 80 nm
o do HIV / AIDS de 120 nm
enquanto o vírus Ebola de 80 nm.
A barreira térmica do Fighter 490 é composta de um feltro agulhado de 100% aramida com gramatura de 100g/m² costurado com tecido rip-stop de 98% de aramida e 2% de fibras antiestática com gramatura de 110g/m².
Nosso feltro agulhado, mesmo quando comprimido, mantém bolhas de ar, que providenciam a isolação térmica.
Desta forma, nas áreas comprimidas, como joelhos e ombros que suportam o peso do EPRA, o complexo continua protegendo bem do calor. As áreas comprimidas costumam ser as áreas mais críticas, de maior incidência de queimaduras, porque a compressão diminui as bolhas de ar.
Nosso feltro agulhado de 100% aramida virgem mantém uma espessura de 2,8 mm quando ensaiado com pressão segundo a norma ISO 9073-2.
O feltro, apesar de mais leve que o tecido do matelassê, possui uma espessura impressionante de 2,8 mm mesmo quando comprimido.
Esta barreira térmica, exclusivamente composta de fibras de aramida, na exceção das fibras antiestáticas do tecido, entrega a melhor proteção térmica por peso, contribuindo para o desempenho e leveza do complexo Fighter 490.
Tecido de forração, em 98% de aramida e 2% de fibras antiestáticas, com gramatura de 110g/m², construção rip-stop, costurado em matelassê com o feltro agulhado de aramida:
Outra face da barreira térmica: feltro agulhado de 100g/m² com 100% de fibras virgens de aramida, costurado em matelassê com o tecido de forração:
Tecido de forração: 110g/m² com espessura de 0,26 mm
Feltro: peso de 100 g/m² com espessura de 2,8 mm
Ou seja, nosso feltro possui uma densidade 10 vezes menor que um tecido de gramatura similar. O feltro é cheio de bolhas de ar que providenciam o desempenho térmico.
Um feltro agulhado de qualidade garante muitas bolhas de ar necessárias para proteção térmica, mesmo quando comprimido.
O complexo Fighter 490 foi testado em laboratório acreditado para proteção contra respingos de metais líquidos segundo a norma ISO 11612 letras D e E, que corresponde a proteção contra respingos de alumínio fundido e respingos de ferro fundido.
Em ambos os testes o complexo Fighter 490 atingiu o maior nível da norma ISO 11612: D3 e E3
Além dos resultados do obtidos pelo laboratório alemão STFI, o complexo foi também ensaiado no laboratório espanhol Aitex.
Os resultados são resumidos na seguinte tabela:
Quando se adquire uma vestimenta com complexo Fighter 490, se sabe de onde vem os materiais que compõem o EPI...
O tecido externo e o tecido de forração são produzidos nas 3 fábricas da Sofileta.
Elas são localizadas em Saint-Nicolas-de-Macherin (fábrica de tecelagem SITPM), e Bourgoin Jallieu (fábrica de malhas Rossignol Sopatex, fábrica de tingimento e acabamento GTA).
A sede do grupo Sofileta é localizada em 25 petite rue de la plaine em Bourgoin Jallieu, França:
A barreira de umidade de aramida com PTFE é produzida na fábrica da Alpex Protection, em Saint Chamond, França.
O feltro agulhado de aramida é produzido na fábrica da Duflot Industrie em Caudry, França.
Não possuímos outra fábricas em outro país, não produzimos nada na Ásia.
Sofileta, Alpex e Duflot são especialistas nas suas respectivas tecnologias e atuam nos mercados de EPI 's para bombeiros na Europa e em outros países.
Todas as produções passam por rigoroso controle de produção, graças aos laboratórios de controle
Sofileta, Alpex e Duflot produzem tecidos utilizados em vestimentas de combate a incêndios EN 469 por bombeiros de vários países, dentre os quais:
Esta lista trata apenas dos países atendidos continuamente para a vestimenta de combate a incêndio estruturais EN 469 para bombeiros profissionais.
Se for considerar os outros tecidos anti-chama para indústria, forças armadas, polícias, ou tecidos para outros EPI 's de bombeiros a lista seria muito mais extensa.
A SOSSUL® escolheu o Fighter 490 para seu último lançamento: a vestimenta SOS 4900:
Vestimenta disponível para compra através da
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 18/2020 da SENASP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
O ensaio de resistência das costuras é obrigatório em todas as normas de vestimentas de combate a incêndio:
É um ensaio fundamental tanto do ponto de vista da proteção, quanto da durabilidade.
Segue o resultado laboratorial no certificado da vestimenta SOS 4900 (laudo 2019CO4458 pagina 54)
A resistência das costuradas da vestimenta SOS 4900 foi medida pelo laboratório acima de 600 Newtons, enquanto outras vestimentas certificadas EN 469 no mercado possuem resultado pela metade, em torno de apenas 300 N...
A vestimenta SOS 4900 foi certificada após lavagens realizadas pelo laboratório com temperatura de 60 ºC: método 6N da ISO 6330 (chamado de método 6A nas versões anteriores da ISO 6330)
Desta forma, todos os ensaios que devem ser realizados após pré-tratamento (lavagem) para certificar a vestimenta foram realizados após lavagens a 60ºC.
Desta forma, seguindo as exigências da norma ISO 13688 "Vestimenta de proteção - Requisitos gerais", as instruções de lavagens que constam no manual de usuário seguem obrigatoriamente as mesmas condições de lavagens realizadas pelo laboratório.
Outras vestimentas certificadas, propostas no mercado brasileiro foram certificadas com temperatura de lavagem de apenas 40ºC, e da mesma forma esta temperatura aparece no manual desta vestimenta.
Caso o usuário lavasse uma vestimenta certificada com temperatura de 40ºC, com intuito de remover contaminantes (fumaças tóxicas, contaminação biológica como vírus, bactérias ou fungos...), não poderá empregar uma temperatura superior a 40ºC sem perda de garantia da vestimenta.
Desta forma uma vestimenta certificada com temperatura de lavagem de 60ºC permite ao usuário empregar um processo de lavagem com temperatura mais alta e consequentemente mais eficiente que uma vestimenta certificada com temperatura de 40ºC.
Diversas normas de EPI 's para bombeiros incentivam a empregar a temperatura de 60ºC como por exemplo a norma ISO 11999-3:2015 "EPI para bombeiros — Métodos de ensaio e requisitos para EPI utilizado por bombeiros que correm risco de exposição a altos níveis de calor e/ou chama durante o combate a incêndios em estruturas - Parte 3 : Vestimentas" no paragrafo 8.3.2 Pré–tratamento por lavagem ou limpeza a seco:
"A lavagem deve ser feita pelo Procedimento 2A a 60° C ± 3° C e secagem pelo Procedimento E (máquina de secar a tambor) a menos que especificado de outra forma na etiqueta de cuidados."
A vestimenta SOS 4900 possui reforços internos de espuma de silicone antichama de alta qualidade, certificados fornecidos pela empresa francesa PLASTIQUES ELASTOMERES localizada na região metropolitana de Paris, em Asnieres-sur-Seine.
Nos joelhos, cotovelos e ombros, a espuma de silicone possui 10 mm de espessura, enquanto nas costas, incluso no suspensório removível, a vestimenta possui espuma de silicone de 5 mm de espessura.
Poucas vestimentas no mercado brasileiro possuem a espuma de silicone antichama no suspensório, para apoio do EPRA:
As duas espumas foram certificadas segundo a norma EN 469: ensaio de propagação da chama limitada ISO 15025 após lavagens e ensaio de resistência ao calor ISO 17493 após lavagens.
Estes reforços de silicone antichama com densidade de 250 kg/m³ são fundamentais para o conforto do bombeiro na posição ajoelhada, bem como para suportar o peso do EPRA nos ombros e nas costas.
Sobretudo, as áreas comprimidas tendem a ser as áreas de maior probabilidade de queimadura. Desta forma, os reforços interno e externo cumprem também a função de reforço térmico nas áreas comprimidas.
Apenas o silicone antichama e de qualidade permite obter o desempenho e a durabilidade necessária para uma vestimenta de combate a incêndio estrutural.
Por ser um acessório interno, que pode ficar escondido na roupa sem acesso pelo usuário, alguns reforços de outras vestimentas não possuem o laudo de comprovação de qualidade e desempenho em ISO 15025 após lavagens e ensaio de resistência ao calor ISO 17493 após lavagens.
Segue o laudo da espuma de silicone de 10 mm empregado na vestimenta SOS 4900:
O reforço externo empregado na vestimenta SOS 4900 é comprovadamente composto de 100 % para-aramida revestido de silicone antichama.
Enquanto outros reforços de vestimentas disponíveis no mercado brasileiro possuem composições mais baratas, o reforço empregado na vestimenta SOS 4900 possui os melhores materiais para esta aplicação:
- malha de 100% de para-aramida para obter o melhor desempenho em proteção mecânica contra objetos cortantes e perfurantes, bem como proteção ao calor de áreas comprimidas.
- Revestimento de silicone antichama de alta aderência.
referência:
SOS 4900
APRESENTAÇÃO DA VESTIMENTA - SOS 4900
Estados e municípios: comprem sem burocracia
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 18/2020 da SENASP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
CONTATO: carlos.walsky@sossul.com.br